Jesus

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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Para quem me visita

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Desejo um bom fim de semana a todos os meus visitantes amigos.
Abraço e Paz.


Manuela

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

13 de Outubro



Homilia da Missa de 13 de Outubro do Cardeal Arcebispo de Vilnius, em Fátima
(texto retirado de Ecclesia)

Venho hoje como simples peregrino para me unir à imensa multidão de peregrinos de Portugal e de outros países, vindos para venerar Nossa Senhora de Fátima, Mãe de Jesus Cristo, Mãe da Igreja, Mãe nossa.
Falando recentemente aos jovens reunidos em Sidney para a Jornada Mundial da Juventude, o Papa Bento XVI descreveu a bela cena da anunciação do anjo a Maria como uma proposta de matrimónio da parte de Deus. O anjo Gabriel, em nome de Deus, convida a Virgem Maria “a uma particular doação de si mesma, da própria vida, do próprio futuro de mulher e de mãe”. Naquele momento, Maria diante do Senhor representava toda a humanidade. “Era Deus a avançar com uma proposta de matrimónio com a humanidade. Em nosso nome, Maria disse sim”.
Esta cena constitui verdadeiramente o momento fundamental da relação de Deus com o povo eleito, com a humanidade inteira. Que maravilha este sim, este fiat de Maria, que mudou a história da relação de Deus com a humanidade, a história do mundo!
Um sim, com o qual Maria, jovem mulher, cheia de ânsia e a tremer, aceitou o convite do Anjo em nome de Deus. “Como é possível isso?” O anjo teve que a tranquilizar: “Não temas, Maria, porque achaste graça diante de Deus... O Espírito Santo descerá sobre ti...” A proposta de Deus perturbava-a, mas Maria, com a força do Espírito Santo teve a coragem de dizer sim em nome de todos nós.
Maria teve que repetir este sim a Deus em cada dia da sua vida, aceitando participar nas vicissitudes do Filho. Um sim que provocou a incompreensão de José, homem justo. Um sim que teve de voltar a dizer em Belém, onde não havia lugar para dar à luz o seu filho, o Filho de Deus; um sim, quando o velho Simeão profetizou que uma espada lhe havia de trespassar o coração; um sim durante a vida vivida silenciosamente na pequena aldeia da Palestina, onde Maria conheceu a monotonia, a preocupação com o pão de cada dia, os sofrimentos e as lágrimas, e também as pequenas alegrias da vida em Família. Quanta angústia experimentou depois o coração de Maria ao ver a crescente hostilidade da gente de Nazaré, do povo, das autoridades religiosas!
Um sim aos pés da cruz, sofrendo por ver a crucifixão e agonia do seu Filho, sem poder fazer nada para aliviar a sua dor. Um sim, quando ouviu Jesus dizer ao apóstolo João “Eis a tua mãe” e a Maria, “Eis o teu filho”. O sim pronunciado naquela hora envolve-nos a todos, porque Cristo morrendo na cruz confiou a Maria todos os homens.
Desde aquele momento, Maria não podia mais desinteressar-se do caminho dos seus filhos. O coração da Mãe de Deus é um coração humano, um coração de mulher, um coração de mãe. Neste coração materno, Deus pôs tudo o que há de mais belo, de mais doce, de mais nobre. Em Fátima, Maria apareceu tendo na mão direita o seu Coração imaculado, “sinal do amor que salva”, como o explicou a Irmã Lúcia. Por isso, desde há séculos nos lábios dos fiéis de qualquer idade, sejam crianças, adolescentes, adultos, idosos e mesmo moribundos, surge espontânea a oração Ave Maria. Hoje, reunidos em Fátima, repetimos a saudação do anjo, Ave Maria, Ave mãe nossa, sempre próxima dos teus filhos, pronta a alegrar-se ou a chorar com os teus filhos, a consolar-nos, a escutar as nossas orações.
As aparições de Maria aos três pastorinhos na Cova da Iria são uma prova do seu amor materno por Portugal, pela Europa, pelo mundo inteiro.
A cada um de nós Deus confiou uma missão, uma vocação à qual devemos dar o nosso sim, empreendendo como Maria o caminho, a peregrinação da fé.
Um sim que significa fidelidade à voz da consciência, a fim de que as nossas palavras sejam sempre sinceras. “Seja este o vosso modo de falar: Sim, sim; não, não. Tudo o que for além disto procede do espírito do mal”, disse Jesus (Mt 5,37). Isto vale também para as nossas acções, que devem ser sempre coerentes, conformes com as nossas palavras. Há sempre o perigo de procurar mil desculpas perante as exigências de uma vida autenticamente cristã. Hoje mais do que nunca sente-se a necessidade de um corajoso testemunho cristão para conservar uma fé robusta perante os perigos da indiferença ou da ignorância. É tão importante viver na verdade, não sermos surdos à voz de Deus que ressoa na nossa consciência. O nosso sim quer dizer a aceitação da vontade de Deus concreta, em cada dia da nossa vida.
Um sim nas nossas relações com os irmãos e as irmãs, para poder estabelecer relações humanas verdadeiras, sinceras, inspiradas na caridade. Venho da Lituânia, país que, durante mais de cinquenta anos, esteve sob o jugo do comunismo ateu. Posso testemunhar que, quando se perde o sentido de Deus, se perde também o sentido do homem. Quando se viveu durante anos num clima de mentira, de medo, de suspeita, de falta de sinceridade, de desconfiança no outro, parece que não mais se pode acreditar na possibilidade de estabelecer uma relação fundada no respeito, na sinceridade, na verdade, da abertura ao outro, do amor cristão. Ouso falar de ferida antropológica, de um obscurecimento da consciência e da poluição da mente. Confio, porém, que se sairá desta letargia, deste nevoeiro e alegro-me por encontrar tantas pessoas, tantos jovens que buscam autenticidade, coerência de vida, que procuram a verdade e querem viver na verdade.
É preciso coragem para dizer sim à vida matrimonial, verdadeira vocação selada pelo sacramento com o qual se pronuncia diante de Deus e diante dos homens um sim definitivo, um sim abençoado pelo próprio Deus, um sim para toda a vida: “O que Deus uniu não o separe o homem (Mt 19,6). Isto parece superar as forças humanas, mas precisamente por isso, nos momentos de crise, é preciso dirigir-se a Deus, implorar a ajuda de Maria. A família que reza unida, permanece unida.
Dizer sim ao chamamento ao sacerdócio, à vida consagrada a Deus e ao serviço do próximo, esquecendo-se de si mesmo para seguir Cristo.
Um sim às promessas do nosso baptismo, conscientes de formarmos uma comunidade de irmãos e irmãs empenhada em edificar o Reino de Deus já na terra, um povo em caminho para o Reino celeste. A nossa fé em Deus não se reduz a uma relação privada, íntima com Deus, mas dever permear toda a nossa vida, vida pessoal, vida em família, vida na Igreja, vida na sociedade, procurando o bem comum. O cristão não pode permanecer passivo, indiferente, mas deve empenhar-se na construção de um mundo mais justo e mais fraterno.
Penso na nossa Europa, que esquece as suas raízes cristãs, onde se defendem ideias e mesmo ideologias contrárias ao direito natural, que não correspondem certamente ao desígnio do Criador.
Se alargamos o nosso olhar ao mundo inteiro, vemos em cada dia imagens de guerra, de terrorismo, crianças que morrem de fome, populações inteiras reduzidas a uma extrema insegurança e miséria, às quais devemos oferecer a nossa solidariedade.
Porquê vos falo de tudo isto, aqui, em Fátima? Porque penso que as aparições de Nossa Senhora em Fátima são a expressão da dor do Coração de Maria, do coração da Mãe, ao ver como é pisada a lei divina, e quantas ofensas são feitas ao Seu Filho.
As aparições de Fátima assumem um significado único, profético. Em termos muito concretos, Maria intervém na história do continente europeu, advertindo-nos para os perigos terríveis do comunismo ateu, que semeou tanto mal, ódio, guerras no século passado. No início do século XX, Maria procurou fazer-nos sair do torpor espiritual, anunciando castigos, sofrimentos terríveis para nações inteiras por causa da ideologia ateia, que, rejeitando Deus, pisava também a dignidade do homem, os seus direitos fundamentais e, em particular, a liberdade religiosa. Foi verdadeiramente um século de mártires!
Em Fátima, a Mãe de Deus dirigiu um convite forte à conversão, à penitência, à oração, que podem mudar o curso da história, o destino da Europa e do mundo. O apelo de Maria não foi suficientemente escutado e oportunamente recebido. Hoje ecoam nos nossos ouvidos as advertências de Nossa Senhora de Fátima, que nos convida a rezar com ela o rosário, a fazer penitência, a convertermo-nos.
As suas aparições são um sinal da misericórdia de Maria, da Divina Misericórdia, que não quer a morte mas sim a conversão e a salvação dos pecadores. O servo de Deus João Paulo II, cuja vida esteve profundamente ligada aos mistérios de Fátima, disse-nos que a Divina misericórdia é o último limite posto ao mal no mundo.
Confiemo-nos todos a Maria com a bela oração de João Paulo II:
“Maria, Mãe de Misericórdia, vela por todos, para que não se torne vã a cruz de Cristo, para que o homem não se afaste do caminho do bem, não perca a consciência do pecado, cresça na esperança em Deus rico de misericórdia (Ef 2,4) (Encíclica Veritatis Splendor).
† Audrys J. Card. Backis
Arcebispo de Vilnius

domingo, 12 de outubro de 2008

Evangelho de São Mateus

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"E respondendo Jesus, lhes tornou a falar segunda vez em parábolas, dizendo: O Reino dos Céus é semelhante a um rei, que desejando fazer as bodas a seu filho, mandou os seus servos a chamar os convidados para a bodas, mas eles recusaram ir.
Enviou de novo outros servos, com este recado aos convidados: Eis aqui tenho preparado o meu banquete, os meus touros e os animais cevados estão já mortos, e tudo está pronto; vinde às bodas.
Mas eles desprezaram o convite, e se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu tráfico. Outros porém, lançaram mão dos servos que ele enviara, e depois de os haverem ultrajado, os mataram. Mas o rei, tendo ouvido isto, se irou; e tendo feito marchar seus exércitos, acabou com aqueles homicidas, e pôs fogo à sua cidade.
Então disse aos seus servos: As bodas com efeito estão aparelhadas, mas os que foram convidados não foram dignos de se acharem no banquete.
Ide pois às saídas das ruas, e a quantos achardes, convidai-os para as bodas. E tenho os seus servos pelas ruas, congregaram todos os que acharam, maus e bons; e ficou cheia de convidados a sala do banquete de bodas.
Entrou depois o rei para ver os que estavam à Mesa, e viu ali um homem que não estava vestido com veste nupcial.
E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? Mas ele emudeceu. Então disse o rei aos seus ministros: Atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores: aí haverá choro e ranger de dentes. Porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos."
(Mateus, XXII: 1-4)

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

São Francisco de Assis



Dia 4 de Outubro celebra-se o dia de São Francisco.

A minha personalidade preferida de todas as que já existiram no mundo a seguir a Jesus e Sua Mãe.

Ensinou-me muitas coisas, como olhar o próximo, a natureza e o meu ego.

Ensinou-me a ser humilde e trabalhadora sem reclamar, suportar dores e problemas sem protestar.

Comer o que houvesse em casa quando tive dificuldades, dar quando pedem á porta sem dizer nada nem me gabar do feito a ninguém.

Ser honesta e modesta.

Não andar vestida com muito luxo, e partilhando com os outros as minhas vestes.

Claro que nem tudo sigo á risca pois como humana que sou eu tento fazer isto tudo mas sempre

caio na tentação.

Obrigado Senhor por nos terdes dado este ser maravilhoso ao mundo e os homens desprezarem tanto,

Obrigado Senhor


Altíssimo, onipotente,

bom Senhor,

Teus são o louvor,

a glória, a honra

E toda a benção.

Só a ti, Altíssimo,

são devidos;

E homem algum é digno

De te mencionar.

Louvado sejas, meu Senhor,

Com todas as tuas criaturas,

Especialmente o Senhor Irmão Sol,

Que clareia o dia

E com sua luz nos alumia.

E ele é belo e radiante

Com grande esplendor:

De ti, Altíssimo é a imagem.

Louvado sejas, meu Senhor,

Pela irmã Lua e as Estrelas,

Que no céu formaste claras

E preciosas e belas.

Louvado sejas, meu Senhor,

Pelo irmão Vento,

Pelo ar, ou nublado

Ou sereno,

e todo o tempo

Pela qual às tuas criaturas dás sustento.

Louvado sejas, meu Senhor,

Pela irmã Água,

Que é mui útil e humilde

E preciosa e casta.

Louvado sejas,

meu Senhor,

Pelo irmão Fogo

Pelo qual iluminas a noite

E ele é belo e jucundo

E vigoroso e forte.

Louvado sejas, meu Senhor,

Por nossa irmã a mãe Terra

Que nos sustenta e governa,

E produz frutos diversos

E coloridas flores e ervas.

Louvado sejas, meu Senhor,

Pelos que perdoam por teu amor,

E suportam enfermidades e tribulações.

Bem aventurados os que sustentam a paz,

Que por ti, Altíssimo, serão coroados.

Louvado sejas, meu Senhor,

Por nossa irmã a Morte corporal,

Da qual homem algum pode escapar.

Ai dos que morrerem em pecado mortal!

Felizes os que ela achar

Conformes á tua santíssima vontade,

Porque a morte segunda não lhes fará mal!

Louvai e bendizei a meu Senhor,

E dai-lhe graças,

E servi-o com grande humildade.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008