Jesus

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Cadeira de São Pedro


"Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; e as portas do Inferno nunca prevalecerão contra ela." Mt 16,18
Comemora-se hoje o dia da Cadeira de São Pedro.

Pastorinhos de Fátima




Mensagens de Amor
Não podia deixar passar este dia.
Dia dos Pastorinhos de Fátima 20 de Fevereiro de 2010.
Já vou tarde mas aqui fica o registo.
Hino dos Pastorinhos

Cantemos, alegres, a uma só voz:
Francisco e Jacinta rogai por nós

Salve, salve, Pastorinhos
Nosso encanto e alegria
Salve, salve, pastorinhos
Predilectos de Maria

Vossos olhos inocentes
Contemplaram a Senhora
Dos seus filhos peregrinos
Carinhosa protectora

Sacrifício e oração
Foi a vossa vida inteira
Ao convite maternal
Da Senhora da azinheira

Praticando a caridade
Entregáveis com carinho
A merenda que leváveis
Ao primeiro pobrezinho

Caminhantes neste mundo
Ajudai-nos, cada dia
A viver sempre seguros
Sob o manto de Maria

A Senhora do Rosário
Pela vossa intercessão
Abençoe o Santo Padre
E nos leve à conversão

Contemplando Deus no Céu
Pelos anjos adorado
Alcançai o dom da paz
Para o mundo extraviado

Protegei a nossa Pátria
Para que, à sombra da cruz
Guarde sempre a fé cristã
E a verdade de Jesus

Cante com a letra:
Para ouvir desligue o player na tabela do lado clicando em pausa




quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Site Novo com orações diárias






Aconselho a todos.




Adorei esta idéia.




Abençoados sejam.




Manuela








Quarta-feira de Cinzas


Qual o sentido da celebração das Cinzas?
A intenção deste sacramental é levar-nos ao arrependimento dos pecados
A Quarta-feira de Cinzas foi instituída há muito tempo na Igreja; marca o início da Quaresma, tempo de penitência e oração mais intensa. Para os antigos judeus se sentar sobre as cinzas já significava arrependimento dos pecados e volta para Deus. As Cinzas bentas e colocadas sobre as nossas cabeças nos fazem lembrar que vamos morrer; que somos pó e que ao pó da terra voltaremos (cf. Gn 3, 19) para que nosso corpo seja refeito por Deus de maneira gloriosa para não mais perecer.
A intenção deste sacramental é levar-nos ao arrependimento dos pecados, marcando o início da Quaresma; e fazer-nos lembrar que não podemos nos apegar a esta vida achando que a felicidade plena possa ser construída aqui. É uma ilusão perigosa. A morada definitiva é o céu.
A maioria das pessoas, mesmo os cristãos, passa a vida lutando para "construir o céu na terra". É um grande engano. Jamais construíremos o céu na terra; jamais a felicidade será perfeita no vale em que o pecado transformou num vale de lágrimas. Devemos, sim, lutar para deixar a vida na terra cada vez melhor, mas sem a ilusão de que ficaremos sempre aqui.
Deus dispôs tudo de modo que nada fosse sem fim aqui nesta vida. Qual seria o desígnio do Senhor nisso? A cada dia de nossa vida temos de renovar uma série de procedimentos: dormir, tomar banho, alimentar-nos, etc... Tudo é precário, nada é duradouro, tudo deve ser repetido todos os dias. A própria manutenção da vida depende do bater interminável do cora­ção e do respirar contínuo dos pulmões. Todo o organismo repete, sem cessar, suas operações para a vida se manter. Tudo é transitório... nada eterno. Toda criança se tornará um dia adulta e, depois, idosa. Toda flor que se abre logo estará murcha; todo dia que nasce logo se esvai... e assim tudo passa, tudo é transi­tório.
Por que será? Qual a razão de nada ser duradouro? Com­pra-se uma camisa nova e, logo, já está surrada; compra-se um carro novo e, logo, ele estará bastante rodado e vencido por novos modelos, e assim por diante.
A razão inexorável dessa precariedade das coisas também está nos planos de Deus. A marca da vida é a renovação. Tudo nasce, cresce, vive, amadurece e morre. A razão profunda dessa realidade tão transitória é a lição cotidiana que o Senhor nos quer dar de que esta vida é apenas uma passagem, um aperfeiçoamento, em busca de uma vida duradoura, eterna, perene.
Em cada flor que murcha e em cada homem que falece, sinto Deus nos dizer: "Não se prendam a esta vida transitória. Preparem-se para aquela que é eterna, quando tudo será duradouro, e nada precisará ser renovado dia a dia."
E isso mostra-nos também que a vida está em nós, mas não é nossa. Quando vemos uma bela rosa murchar é como se ela estivesse nos dizendo que a beleza está nela, mas não lhe pertence.
Ainda assim, mesmo com essa lição permanente que Deus nos dá, muitos de nós somos levados a viver como aquele homem rico da parábola narrada por Jesus. Ele abarrotou seus celeiros de víveres e disse à sua alma: "Descansa, come, bebe e regala-te" (Lc 12,19b); ao que o Senhor lhe disse: "Insensato! Nesta noite ainda exigirão de ti a tua alma" (Lc 12,20).
A efemeridade das coisas é a maneira mais prática e cons­tante encontrada por Deus para nos dizer, a cada momento, que aquilo que não passa, que não se esvai, que não morre, é aquilo de bom que fazemos para nós mesmos e, principalmente, para os outros. Os talentos multiplicados no dia a dia, a perfei­ção da alma buscada na longa caminhada de uma vida de me­ditação, de oração, de piedade, essas são as coisas que não passam, que o vento do tempo não leva e que, finalmente, nos abrirão as portas da vida eterna e definitiva, quando "Deus será tudo em todos" (cf. 1 Cor 15,28).
A transitoriedade de tudo o que está sob os nossos olhos deve nos convencer de que só viveremos bem esta vida se a vivermos para os outros e para Deus. São João Bosco dizia que "Deus nos fez para os outros". Só o amor, a caridade, o oposto do egoísmo, pode nos levar a compreender a verdadeira di­mensão da vida e a necessidade da efemeridade terrena.
Se a vida na terra fosse incorruptível, muitos de nós jamais pensarí­amos em Deus e no céu. Acontece que o Todo-poderoso tem para nós algo mais excelente, aquela vida que levou São Paulo a exclamar:
"Coisas que os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou (Is 64,4), tais são os bens que Deus tem preparado para aqueles que o amam" (1 Cor 2,9).
A corruptibilidade das coisas da vida deve nos convencer de que Deus quer para nós uma vida muito melhor do que esta - uma vida junto d'Ele. E, para tal, o Senhor não quer que nos acostumemos com esta [vida], mas que busquemos a outra com alegria, onde não have­rá mais sol porque o próprio Deus será a luz, nem haverá mais choro nem lágrimas.
Aqueles que não creem na eternidade jamais se confor­marão com a precariedade desta vida terrena, pois sempre so­nharão com a construção do céu nesta terra. Para os que creem a efemeridade tem sentido: a vida “não será tirada, mas transformada”; o "corpo corruptível se revestirá da incorrupti­bilidade" (cf 1Cor 15,54) em Jesus Cristo.
Santa Teresinha não se cansava de exclamar:
“Tenho sede do Céu, dessa mansão bem-aventurada, onde se amará Jesus sem restrições. Mas, para lá chegar é preciso sofrer e chorar; pois bem! Quero sofrer tudo o que aprouver a meu Bem Amado, quero deixar que Ele faça de sua bolinha o que Ele quiser”.
São Paulo lembrou aos filipenses: “Nós somos cidadãos do Céu!. É de lá que também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Ele transformará nosso corpo miserável, para que seja conforme o seu corpo glorioso, em virtude do poder que tem de submeter a si toda a criatura” (Fl 3, 20-21).
A esperança do Céu e da Sua glória fazia o Apóstolo dizer:
“Os olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem o coração humano imaginou (Is 64,4), o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Cor 2,9).
E essa esperança lhe dava as forças necessárias para vencer as tribulações: “Tenho para mim que os sofrimentos da vida presente não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada” (Rom 8,18).
Este é o sentido das Cinzas.

Felipe Aquino




Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor FelipeSite do autor: www.cleofas.com.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Ouçam a Voz do Céu



Última Mensagem, 2010. 2. fevereiro - Mensagem dada a vidente Mirjana
“Queridos filhos; Com amor maternal, hoje eu os convido a ser um farol para todas as almas que vagueiam na escuridão da ignorância do amor de Deus.
Que vocês possam brilhar com todo o brilho e atrair o maior número de almas, não permitem que as inverdades que saem de sua boca silenciem a sua consciência.
Sejam perfeitos.
Eu os estou conduzindo com minha mão materna
uma mão de amor.
Obrigada. ”
.
Mensagem, 2010 25. janeiro
“Queridos filhos!


Que este tempo seja um tempo de oração pessoal para vocês, para que a semente da fé possa crescer em seus corações, e possa ela crescer em um alegre testemunho para os outros e EU desejo inspirar todos vocês:


cresçam e alegrem-se no Senhor que os criou.


Obrigada por terem respondido ao Meu Apelo. ”




terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Hoje é Dia da Senhora das Candeias


Nossa Senhora dos Navegantes (Nossa Senhora das Candeias)


A designação Nossa Senhora dos Navegantes (ou Senhora das Candeias), originou-se no século XV, com a navegação dos europeus, especialmente dos portugueses.

Aqueles que viajavam, pediam proteção à Nossa Senhora, para retornarem salvos à pátria.

O simbolismo da mulher corajosa e orientadora dos viajantes, fez com que Maria fosse vista como uma eterna vencedora dos inimigos das tempestades.

Costuma-se festejar o dia que lhe é dedicado, com uma grande procissão fluvial no Brasil.

Também conhecida pelos devotos como festa de Nossa Senhora das Candeias é comemorada desde o século IV, substituindo os ritos pré-cristãos da fertilidade.

Candeias são pequenos aparelhos de iluminação, suspensos por um prego, com recipientes de folha-de-flandres, barro, ou outro material, abastecidos com óleo, no qual se embebe uma torcida.

Segundo a lei mosaica, todo filho varão deve ser apresentado no Templo após quarenta dias do seu nascimento, onde a mãe é submetida a um ritual de purificação.
Nossa Senhora se submeteu a essa lei, apresentando o menino Jesus no Templo Sagrado.

Esta festividade dos luzeiros foi denominada "Candeias", porque ainda hoje percorre-se o caminho que Maria fez até o Templo. Os fiéis seguem em procissão, levando nas mãos velas acessas.

Nossa Senhora das Candeias é a padroeira dos alfaiates e das costureiras.