Jesus

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Uma história verdadeira


MEU SACERDÓCIO E UMA DESCONHECIDA


Em 1869 estavam juntos o bispo de uma diocese na Alemanha e seu hospede, o bispo Ketteler de Mainz (1811-1877). Durante a conversa o bispo diocesano elogiava as tantas obras benéficas de seu hospede. Mas o bispo Ketteler explicou ao seu interlocutor:
“Tudo o que alcancei com a ajuda de Deus, o devo às preces e ao sacrifício de uma pessoa que não conheço. Posso somente dizer que alguém ofereceu a Deus sua vida em sacrifício para mim e graças a isso tornei-me sacerdote”.
E continuou:


“Antes eu não me sentia destinado ao sacerdócio. Eu havia prestado alguns exames na faculdade de direito e desejava fazer uma rápida carreira que me permitisse ter um lugar de prestígio no mundo, ser respeitado e ganhar muito dinheiro.


Um evento extraordinário, porém impediu-me tudo isso e conduziu minha vida em outras direções.
Uma noite, enquanto eu estava sozinho no meu quarto, abandonei-me aos meus sonhos de ambição e aos planos para o futuro.


Não sei o que me aconteceu, não sei se estava acordado ou não.


O que eu via era a realidade ou um sonho?


Só uma coisa sei com certeza: vi aquilo que sucessivamente provocou a virada da minha vida. Claro e límpido, Cristo estava por cima de mim numa nuvem de luz e mostrava-me seu Sagrado Coração.


Frente a Ele estava uma freira ajoelhada com as mãos erguidas em posição de imploração.


Da boca de Jesus ouvi as seguintes palavras:


‘Ela reza ininterruptamente por ti!’.
Eu via com clareza a figura da irmã, e sua fisionomia me impressionou de maneira tão forte que ainda hoje a tenho frente aos meus olhos.


Ela me parecia uma pessoa muito simples.


Sua roupa era pobre e rude, suas mãos avermelhadas e calosas pelo trabalho pesado.


Qualquer coisa que tenha sido, um sonho ou não, para mim foi extraordinário pois fui atingido no íntimo e a partir daquele momento resolvi me consagrar inteiramente a Deus no serviço sacerdotal.
Recolhi-me num mosteiro para os exercícios espirituais e conversei sobre tudo isso com meu confessor.


Comecei os estudos de teologia aos trinta anos.


O resto o senhor já conhece.


Se agora o senhor acredita que algo de bom foi feito com minha intermediação, saiba de quem é o mérito: daquela irmã que rezou por mim, talvez sem sequer me conhecer.


Tenho certeza que por mim se rezou e ainda se reza em segredo e que sem aquela prece eu não poderia alcançar a meta à qual Deus me destinou”.
“Tem idéia de quem reza pelo senhor e onde?” perguntou o bispo diocesano.
“Não. Posso somente pedir a Deus que a abençoe, se ainda vive, e que lhe devolva mil vezes o que fez por mim”.
No dia seguinte, o bispo Ketteler foi visitar um convento de freiras na cidade próxima e celebrou para elas a S. Missa na capela.


Quando estava prestes a terminar a distribuição da S. Comunhão, já na ultima fileira, seu olhar deteve-se sobre uma irmã.


Seu rosto empalideceu e ele ficou imóvel, mas logo retomou-se e deu a comunhão à freira que não percebera nada e estava devotadamente ajoelhada.


Então concluiu serenamente a liturgia.
Para o café da manhã chegou ao convento também o bispo diocesano do dia anterior.


O bispo Ketteler pediu à madre superiora que lhe apresentasse todas as irmãs e elas chegaram imediatamente.


Os dois bispos se aproximaram e Ketteler as cumprimentava observando-as, mas via-se com clareza que não encontrava o que estava procurando.
Em voz baixa dirigiu-se à madre superiora:


“Estão todas aqui as irmãs?”
Ela olhando o grupo respondeu:


“Excelência, mandei chamá-las todas, mas de fato falta uma!”.
“E porque não veio?”
A madre respondeu:


“Ela cuida do estábulo, e de maneira tão exemplar que às vezes no seu zelo esquece das outras coisas”.
“Desejo conhecer esta irmã”, disse o bispo.


Pouco depois a freira chegou.


Ele empalideceu e após ter dirigido algumas palavras a todas as freiras pediu para ficar a sós com ela.
“Você me conhece?” perguntou.
“Excelência, eu nunca o vi!”.
“Mas você rezou e ofereceu boas obras por mim?” queria saber Ketteler.
“Não tenho consciência disto, pois não sabia da existência de Vossa Excelência”.
O bispo ficou alguns instantes imóvel em silêncio, depois continuou com outras perguntas.


“Quais devoções ama mais e pratica com maior freqüência?”
“A veneração ao Sagrado Coração”, respondeu a irmã.
“Parece que você tem o trabalho mais pesado de todo o convento!” continuou.


“Ah não, Excelência! Certamente não posso negar que às vezes me repugna”.
“Então o que você faz quando é atormentada pela tentação?”.


“Acostumei-me a enfrentar, por amor a Deus, com zelo e alegria todas as tarefas que me custam muito e depois oferecê-las por uma alma no mundo.


Será o bom Deus a escolher a quem dar a Sua graça, eu não quero saber.


Também ofereço a hora de adoração da noite, das vinte às vinte e uma horas, para essa intenção”.
“E como teve a idéia de oferecer tudo isso por uma alma?”
“E’ um costume que eu já tinha quando ainda vivia no mundo. Na escola o pároco nos ensinou que devíamos rezar pelos outros como se faz para os próprios parentes.


E também acrescentava: ‘Seria necessário rezar muito para aqueles que correm o risco de se perderem para a eternidade.


Mas visto que só Deus sabe quem tem mais necessidade, a coisa melhor seria oferecer as orações ao Sagrado Coração de Jesus, confiantes na sua sabedoria e onisciência’. E assim eu fiz, e sempre acreditei que Deus encontra a alma certa”.
“Quantos anos você tem?”


Perguntou Ketteler.


“Trinta e três anos, Excelência”.
O bispo, impressionado, interrompeu-se um instante e depois perguntou:


“Quando você nasceu?” A irmã disse o dia de seu nascimento.
O bispo então fez uma exclamação: tratava-se exatamente do dia de sua conversão!


Ele a vira exatamente assim, à sua frente como estava naquele momento.


“Você não sabe se as suas preces e os seus sacrifícios tiveram sucesso?”
“Não, Excelência”.
“E não gostaria de saber?”.
“O bom Deus sabe quando fazemos algo de bom, isso me basta”, foi a simples resposta.
O bispo estava abalado:


“Então, pelo amor de Deus, continue com essa obra!”


. A irmã ajoelhou-se à sua frente e pediu a benção.
O bispo levantou solenemente as mãos e com profunda comoção disse:


“Com os meus poderes episcopais, abençôo sua alma, suas mãos e o trabalho que elas cumprem, abençôo suas orações e seus sacrifícios, seu domínio de si e sua obediência.
A abençoo principalmente para sua última hora e peço a Deus que a assista com Sua consolação”. “Amém”, respondeu pacata a irmã e se afastou.




Fonte: Congregatio Pro Clericis
Recebido por e-mail do Grupo Mensagens Cristãs. mailto:msg_crist@hotmail.com--Postado por Joao Batista no Catolicos Somos em 10/21/2009 09:28:00 A--~--~---------~--~----~------------~-------~--~----~

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Porque fechamos o coração a estas palavras?


Última Mensagem, 2009. 2. outubro - Mensagem dada por Nossa Senhora a Mirjana




“Queridos filhos, quando EU olho para vocês, Meu Coração se enche de dor.


Para onde vocês estão indo, meus filhos?


Vocês tem submergido tão profundamente no


pecado que vocês não sabem como parar vocês mesmos?


Vocês justificam-se com o pecado e vivem de acordo com ele.


Ajoelhem-se diante da Cruz e olhem o Meu Filho.


ELE conquistou o pecado e morreu para que vocês, meus filhos, possam viver.


Permitam-ME ajudá-los a não morrerem mas viverem com Meu Filho para sempre. ”


quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Bons Ensinamentos para cumprirmos



"...Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
Mas como hão-de invocar Aquele em quem não acreditaram'
E como hão-de acreditar n'Aquele de que não ouviram falar?
E como hão-de ouvir falar, se não há quem O anuncie?
E como hão-de anunciar, se não foram enviados?
Por isso está escrito:
" Que formosos são os pés dos que anunciam boas novas!"
Porém, nem todos obedeceram à Boa-Nova.
É Isaias quem o diz: "Senhor, quem acreditou na nossa pregação?"
Logo, a fé vem da pregação, e a pregação pela Palavra de Cristo.
Mas, pergunto eu:será que não a ouviram?
Sim, por certo, ouviram,
pois a sua voz se propagou por toda a terra
e até aos confins do mundo chegaram as suas palavras".

(Rom 19,13-18)

"...Se eu anuncio o Evangelho, não é para mim motivo de glória, é antes uma obrigação que me foi imposta:
ai de mim, se não evangelizar!
Se o fizesse por iniciativa própria, mereceria recompensa; mas não sendo de maneira espontânea, é um encargo que me está confiado.
Qual é portanto a minha recompensa?
É que, pregando o Evangelho, eu faço-o gratuitamente, sem me fazer valer dos direitos que a evangelização me confere.
De facto, embora livre em relação a todos, fiz-me servo de todos, para ganhar o maior número.
Fiz-me Judeu com os judeus, para ganhar os judeus;
com os que estão sujeitos á lei, comportei-me como se estivesse sujeito a ela, para os ganhar;
com os que vivem sem a lei, tornei-me como um fora da lei...
para ganhar os que vivem sem a lei.
Fiz-me fraco com os fracos, para ganhar os fracos.
Fiz-me tudo a todos, para salvar alguns a qualquer custo.
E tudo faço por causa do Evangelho, para dele participar"
(1 Cor9, 16-23)


terça-feira, 13 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Filme sobre Fátima a não perder

O «milagre do sol» e as aparições de Fátima em 1917 são recriados com efeitos especiais digitais no filme britânico «O 13.º Dia», que vai estrear no dia 13 de Outubro em Portugal e nos EUA.

A recriação destas sequências foi o maior desafio na produção do filme, contaram à Agência Lusa os realizadores, Ian e Dominic Higgins.

No dia 13 de Outubro de 1917, milhares de pessoas deslocaram-se à Cova da Iria, em Fátima, em Portugal, para assistir à aparição de Maria anunciada pelos três pastorinhos (Lúcia, Jacinta e Francisco) e muitos garantiram ter visto o sol mexer.

«É uma questão bastante polémica, porque há discussão sobre o que representa a aparição, o que significa e o que viram as crianças», vincou Dominic.

Outro desafio foi criar a imagem da Nossa Senhora, que muitos artistas optaram por não representar ou cobrir a cara com uma luz e que vários amigos aconselharam a não mostrar.

«Nós queríamos mostrar Maria porque Lúcia descreve-a e pensámos que isto seria um desafio», acrescentou Ian Higgins.

O filme usa predominantemente imagens a preto e branco, que os realizadores usaram porque a história se passa no passado, mas também porque é descrita uma «realidade desagradável».

A cor é usada apenas durante as cenas das aparições e do episódio do sol: veja as fotos:





«Pensámos que tínhamos de filmar a preto e branco e tratar a cor como um dom quase precioso», justificou o realizador, que partilhou a direcção e escrita do guião com o irmão Ian.


O resultado final de um trabalho que se prolongou por cinco anos, concedem, é um filme religioso, mas que poderá apelar a um público não crente.


«Mesmo quem não seja religioso poderá retirar algo, porque a mensagem é universal», garante Ian, que confessou estar ansioso por assistir à reacção do público português.


Apesar de ser uma ficção, o filme, encomendado por Leo Hughes, um antigo quadro da área dos seguros e fervoroso católico, teve sempre como objectivo divulgar a aparição de Fátima.


Contudo, em vez da pretendida curta-metragem de 10 minutos, os realizadores propuseram-lhe uma longa-metragem de ficção.


«Muitos anos depois, estou satisfeito por ter continuado a apoiar, o resultado é fantástico e estou ansioso que pessoas de todo o mundo tenham conhecimento de Fátima e deste milagre», afirmou à Lusa.


O elenco é britânico, mas os três pastorinhos são crianças portuguesas, recrutadas em escolas na zona de Lemington Spa.


«Fizémos castings em Portugal e em Inglaterra e procurávamos crianças com aspecto latino, mas não tinham de ser necessariamente portuguesas», vincou Howes.


Ana Sofia, de 13 anos, que fez o papel de Jacinta, confessou à Lusa ter gostado da experiência, embora durante as filmagens tivesse tido dificuldade em conter o riso.


Do filme, disse que «ficou giro» e elegeu uma cena preferida.


«Gostei mais da parte quando morri, isso foi engraçado», admitiu.










(para melhor ouvir desligue o mp3 player ao lado)
imagens , texto e video retirado do portal ...IOL




Diz Maria, actualmente em Medjugorje
“Outra vez eu vos digo, se vocês soubéssem o quanto eu vos amo, vocês chorariam de alegria. Obrigada. ”

domingo, 4 de outubro de 2009

sábado, 3 de outubro de 2009

Anjo da Guarda

* Texto escrito por uma Brasileira que se dedica ao Exoterismo, mas como achei o texto interessante coloquei para lerem.


Este trabalho foi escrito exotericamente*, sem qualquer pretensão literária, para que todos possam compreender a mensagem angelical.


Meu principal objetivo é levar a cada leitor, um pouco do que aprendi sobre anjos.


Para escrevê-lo eu não contei apenas com a minha inspiração, usei muitos livros para pesquisa e vários anos de palestras em todo Brasil foram de grande utilidade, pois cada dúvida de um participante era motivo de incentivo para aprofundar ainda mais meus conhecimentos.


Não tenho a menor vontade em ser reveladora, nem quero que me imaginem pretendendo impor a alguém a minha verdade.


Porém, a crença de que Deus me deu inteligência e raciocínio, me dá a certeza de que crenças cegas ou fanáticas não são a sua vontade.


Quando se diz "não reclame... olhe Jesus e veja o que Ele sofreu para nos salvar", estamos pedindo que as pessoas sejam conformadas com a sorte e aceitem tudo passivamente, evitando assim o seu crescimento.


Há muito tempo tirei meu Jesus ensangüentado da cruz.


Meu Jesus, que é meu pai e meu amigo, tem um largo sorriso na face serena.


O problema atual de várias religiões é que elas querem fazer crer que o que pregam são as verdades únicas e absolutas e tudo mais é coisa do diabo...


Quanta bobagem...


Nada disso pode ser verdadeiro, pois Deus é nosso Pai e a Natureza nossa Mãe.


Deus é luz e para senti-lo, você deve esclarecer as dúvidas de sua alma.


Se depois destas palavras, você não tiver interesse em conhecer o mundo angelical, isso indica que ainda não há em você maturidade (mater - mãe, doar - amor) de espírito (piro - fogo - ação) para esse tema.


Isso porém, não é definitivo e quando a maturidade for atingida você saberá.


Quando iniciamos o estudo de qualquer tema místico geralmente estamos cheios de temor, que desaparece gradualmente na mesma proporção em que se vai adquirindo conhecimento.


Seu anjo da guarda pessoal está junto de você desde o dia de seu nascimento, até o dia do desencarne.


É ele quem vai orientar seu próximo estágio de aprendizado no Eu Superior, junto aos grandes mestres ascensionados, para um possível retorno à Terra.


Você escolheu seu karma antes de encarnar e vai ter que vivê-lo.


Então viva intensamente cada momento de sua vida.


Respire vida.


É bom demais viver! Os relatos de algumas pessoas que tiveram parada respiratória e "morreram" por alguns minutos, são unânimes quando falam que viram alguém que emanava uma luz intensa e que, de forma carinhosa, as encaminhava para algum lugar.


Essas pessoas estavam naquele momento recebendo a ajuda do anjo de guarda que assume a forma mais conveniente de acordo com a crença de cada um.




Os problemas fazem parte da vida, do cotidiano de cada um.


Muitas pessoas procuram a força do mundo angelical desejando alcançar a graça no primeiro dia, esquecendo-se que antes deve tornar-se merecedor dessa graça.


Se você pede ajuda a qualquer entidade para resolver um problema e não é atendido, não se revolte, mas sim pergunte: será que eu merecia essa graça?


Tenha calma e pense.


Deus é o grande pai e nunca nos abandona.


A infelicidade deixa o anjo de guarda sem ação.


Quando eu falo isso, a primeira pergunta que surge é: "ora, para que serve então meu anjo de guarda, se no momento em que eu mais preciso, ele não está ao meu lado?


" Para esclarecer vou dar um exemplo muito simples.


Quando você vai a uma festa e fica ao lado de uma pessoa que resmunga o tempo todo ou fica contando desgraças, provavelmente a sua atitude será de afastar-se rapidamente.


O mesmo acontece com seu anjo de guarda.


O anjo não participa da infelicidade; em nada lhe ajudaria que ele ficasse chorando ao seu lado. O anjo fica então no astral, esperando e mandando insights, aguardando o instante em que você decida parar de sofrer e assim possa ocorrer a transformação.


Lembra-se daquela ocasião que você precisou de um amigo, ligou e através de uma boa conversa tudo ficou esclarecido?


Pode ter certeza que o seu anjo de guarda pediu ajuda ao guardião do amigo a quem você recorreu.


O mesmo acontece quando você tem vontade de ler um livro ou visitar um amigo.


Vá.


Aproveite e leve uma rosa.


Quem sabe você não estará servindo de intermediário para ajudar essa pessoa. Os anjos estão presentes principalmente onde existem crianças até sete anos de idade.


Crianças pequenas geralmente têm um amigo invisível para nós, mas para elas que não têm pensamentos mesquinhos nem qualquer maldade no coração, o amigo é bastante visível - é o seu anjo de guarda.


Quando fizer um pedido use sempre o tempo presente.


Tenha cuidado com a palavra não.


Nunca diga, "eu não quero ser gordo, eu não quero ser pobre, eu não quero ser velho".


Este NÃO, confunde e atrapalha seu pedido porque entra no inconsciente, que é poderosíssimo e é nele que anjos conversam com você durante o sono.


Eles são éteres, portanto, não têm memória e nunca julgam.


Para qualquer pedido que você fizer, diga:


"Bendito é o meu desejo porque ele é realizado".
Monica Buonfiglio