Jesus

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Saulo, o Apóstolo Paulo

A conversão de S. Paulo

VIDA DE SÃO PAULO

Paulo nasceu entre o ano 5 e 10 da era cristã, em Tarso, capital da Cilícia, na Ásia Menor, cidade aberta às influências culturais e às trocas comerciais entre o Oriente e o Ocidente. Descende de uma família de judeus da diáspora, pertencente à tribo de Benjamim, que observava rigorosamente a religião dos seus pais, sem recusar os contactos com a vida e a cultura do Império Romano.



Os pais deram-lhe o nome de Saul (nome do primeiro rei dos judeus) e o apelido Paulo. O nome Saul passou para Saulo porque assim era este nome em grego. Mais tarde, a partir da sua primeira viagem missionária no mundo greco-romano, Paulo usa exclusivamente o sobrenome latino Paulus.



Recebeu a sua primeira educação religiosa em Tarso tendo por base o Pentateuco e a lei de Moisés. A partir do ano 25 d.C. vai para Jerusalém onde frequenta as aulas de Gamaliel, mestre de grande prestígio, aprofundando com ele o conhecimento do Pentateuco escrito e oral.
Aprende a falar e a escrever aramaico, hebraico, grego e latim. Pode falar publicamente em grego ao tribuno romano, em hebraico à multidão em Jerusalém (Act 21,37.40) e catequizar hebreus, gregos e romanos.



Paulo é chamado “o Apóstolo” por ter sido o maior anunciador do cristianismo depois de Cristo. Entre as grandes figuras do cristianismo nascente, a seguir a Cristo, Paulo é de facto a personalidade mais importante que conhecemos. É uma das pessoas mais interessantes e modernas de toda a literatura grega, e a sua Carta aos Coríntios é das obras mais significativas da humanidade.



Escreveu 13 cartas às igrejas por ele fundadas: cartas grandes: duas aos tessalonicenses; duas aos coríntios; aos gálatas; aos romanos. Da prisão: aos filipenses; bilhete a Filémon; aos colossenses; aos efésios. Pastorais: duas a Timóteo e uma a Tito.



Quando estava preso em Cesareia, Paulo apela para César e o governador Festo envia-o para Roma, onde chegou na Primavera do ano 61. Viveu dois anos em Roma em prisão domiciliária. Sofreu o martírio no ano 67, no final do reinado de Nero, na Via Ostiense, a 5 quilómetros dos muros de Roma.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Excelente Email que recebi



No mundo em que vivemos, a televisão nos diz que não existe mais pecado e nem inferno... entretanto, as Verdades Eternas permanecem, apesar do vai-e-vem da moda... segue um texto bem informativo.
Essa pergunta foi feita ao Site Veritatis Splendor, e pode ser dúvida de mais alguém, boa leitura.
Abraços fraternos.






***LEITOR PERGUNTA: O INFERNO É APENAS UM BLEFE?========


Mensagem postada:



Se fosse possível medir entre nós e o criador a misericórdia, o amor, a tolerãncia, a bondade, a fraternidade e etc, é claro que ficaríamos em séria desvantagem, pois DEUS é tudo, pois é o criador. Também de acordo com os seus ensinamentos, um dos mais nobres a meu ver seria amar o teu próximo como a ti mesmo, amar o teu inimigo, oferecer a outra face e tudo o mais.
Pois bem, dentro desta linha de pensamento e salvaguardando a diferença estratosférica entre os homens e o criador, seria um exagero afirmar que o inferno é apenas um blefe?




Se para DEUS, nós, míseros humanos temos condição de amar sem ressalvas........Será que DEUS em sua grandeza absoluta perderia ou admitiria perder alguma alma para o demônio?
Resposta:Prezado WellingtonAgradecemos-lhe a visita ao nosso site e também a sua mensagem.



As suas perguntas:1) O inferno é apenas um blefe?


2) Será que Deus em sua grandeza absoluta perderia ou admitiria perder alguma alma para o demônio?; poderiam ser resumidas numa única pergunta:
O estado de inferno, a condenação para todo o sempre, de um ser criado à imagem e semelhança de Deus, não seria incompatível com o amor e a misericórdia infinitos de Deus?



O inferno não é incompatível com a misericórdia e o amor infinitos de Deus porque o estado de inferno não é criação, nem desejo de Deus, que quer a salvação de todos. Deus que é Amor infinito não se impõe à Sua criatura, criada à Sua imagem e semelhança, nem a força a amá-Lo, mas a convida contínua, amorosa e pacientemente, por meio de muitas graças, para que ela livremente O procure, O conheça e O ame, a fim de que, dando glória a Ele, seja plenamente feliz participando de Sua Vida Bem Aventurada para a qual ela foi criada.
É a própria criatura, criada à imagem e semelhança de Deus, seja ela ser humano, seja ela ser puramente espiritual (um anjo), que, quando se recusa a se arrepender de seu pecado mortal e de se abrir humildemente ao amor, à misericórdia de Deus, e de aceitar o perdão de Deus, se fixa livre, obstinada e definitivamente no estado de inferno.



Deus não condena ninguém ao estado inferno, é a própria criatura que se condena.
Deus continua a amar e a manter na existência a criatura que se condenou ao estado de inferno. Ele está sempre pronto a perdoá-la e a acolhê-la. Mas, infelizmente, é a própria criatura que livremente se fechou em si mesma em seu orgulho, recusou as graças de Deus, não quer ser amada, acolhida e perdoada por Deus.
Vejamos o que nos ensina sobre o Inferno,
o Catecismo da Igreja Católica, Edição Típica Vaticana,
fonte:

http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p1s2cap3_683-1065_po.html

"O Inferno1033.


Não podemos estar em união com Deus se não escolhermos livremente amá-Lo.


Mas não podemos amar a Deus se pecarmos gravemente contra Ele, contra o nosso próximo ou contra nós mesmos: «Quem não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia o seu irmão é um homicida: ora vós sabeis que nenhum homicida tem em si a vida eterna» (1 Jo 3, 14-15).
Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados d'Ele, se descurarmos as necessidades graves dos pobres e dos pequeninos seus irmãos (629).



Morrer em pecado mortal sem arrependimento e sem dar acolhimento ao amor misericordioso de Deus, significa permanecer separado d'Ele para sempre, por nossa própria livre escolha. E é este estado de auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se designa pela palavra «Inferno».
1034. Jesus fala muitas vezes da «gehena» do «fogo que não se apaga» (630) reservada aos que recusam, até ao fim da vida, acreditar e converter-se, e na qual podem perder-se, ao mesmo tempo, a alma e o corpo (631). Jesus anuncia, em termos muitos severos, que «enviará os seus anjos que tirarão do seu Reino [...] todos os que praticaram a iniquidade, e hão-de lançá-los na fornalha ardente»(Mt 13, 41-42), e sobre eles pronunciará a sentença: «afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno» (Mt 25, 41).
1035.



A doutrina da Igreja afirma a existência do Inferno e a sua eternidade. As almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente, após a morte, aos infernos, onde sofrem as penas do Inferno, «o fogo eterno» (632). A principal pena do inferno consiste na separação eterna de Deus, o único em Quem o homem pode ter a vida e a felicidade para que foi criado e a que aspira.
1036.



As afirmações da Sagrada Escritura e os ensinamentos da Igreja a respeito do Inferno são um apelo ao sentido de responsabilidade com que o homem deve usar da sua liberdade, tendo em vista o destino eterno. Constituem, ao mesmo tempo, um apelo urgente à conversão:


«Entrai pela porta estreita, pois larga é a porta e espaçoso o caminho que levam à perdição e muitos são os que seguem por eles.


Que estreita é a porta e apertado o caminho que levam à vida e como são poucos aqueles que os encontram!» (Mt 7, 13-14):
«Como não sabemos o dia nem a hora, é preciso que, segundo a recomendação do Senhor, vigiemos continuamente, a fim de que, no termo da nossa vida terrena, que é só uma, mereçamos entrar com Ele para o banquete de núpcias e ser contados entre os benditos, e não sejamos lançados, como servos maus e preguiçosos, no fogo eterno, nas trevas exteriores, onde "haverá choro e ranger de dentes"» (633).
1037. Deus não predestina ninguém para o Inferno (634). Para ter semelhante destino, é preciso haver uma aversão voluntária a Deus (pecado mortal) e persistir nela até ao fim.



Na liturgia eucarística e nas orações quotidianas dos seus fiéis, a Igreja implora a misericórdia de Deus, «que não quer que ninguém pereça, mas que todos se convertam» (2 Pe 3, 9):
«Aceitai benignamente, Senhor, a oblação que nós, vossos servos, com toda a vossa família, Vos apresentamos.



Dai a paz aos nossos dias livrai-nos da condenação eterna e contai-nos entre os vossos eleitos» (635)."
Conclusão:
O inferno não é um blefe.



É uma realidade terrível e possível para toda a criatura, criada à imagem e semelhança de Deus, que permanecendo livre e obstinadamente em estado de pecado mortal, recusa o amor, a misericórdia e o perdão de Deus.
Assim sendo, Deus permitiria sim que uma criatura (anjo ou ser humano) se condenasse ao estado de inferno porque Ele, embora todo-poderoso, respeita a escolha e a liberdade da criatura que em definitivo recusou, por orgulho, todas as graças enviadas por Ele necessárias para o arrependimento e a conversão para o bem.
O demônio/diabo/satanás é um exemplo de criatura, um anjo originalmente bom, que de modo livre e obstinado rejeitou para todo o sempre o amor de Deus e assim está, por culpa própria, no estado de inferno do qual nunca sairá, não porque Deus não o permita ou não o queira, mas porque ele mesmo (demônio/diabo/satanás) não o quer.




Notas do Catecismo:



629. Cf. Mt 25, 31-46.
630. Cf. Mt 5, 22.29; 13, 42.50; Mc 9, 43-48.
631. Cf. Mt 10, 28.
632. Cf. Symbolum Quicumque: DS 76; Synodus Constantinopolitana. q (em 543), Anathematismi contra Origenem, 7: DS 409; Ibid, 9: DS 411; IV Concílio de Latrão, Cap. I, De fide catholica: DS 801: II Concílio de Lião, Professio fidei Michaelis Palaeologi imperatoris: DS 858; Bento XII, Const. Benedictus Deus: DS 1002; Concílio de Florença, Decr. pro Iacobitis: DS 1351: Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decr. de iustiftcatione, canon 25: DS 1575; Paulo VI. Sollemnis Professio fidei, 12: AAS 60 (1968) 438.
633. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 48: AAS 57 (1965) 54.
634. II Concílio de Orange, Conclusio: DS 397; Concílio de Trento, Sess. 6ª. Decr: de iustificatione, canon 17: DS 1567.
635. Oração Eucarística I ou Cânone Romano, 88: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 450 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 518].
Espero que a resposta tenha sido útil.Que Deus o abençoe.Atenciosamente,
Renato Colonna RosmanApostolado Veritatis Splendor
Para citar este artigo:ROSMAN, Renato Colonna. Apostolado Veritatis Splendor: LEITOR PERGUNTA: O INFERNO É APENAS UM BLEFE?.



Disponível em
http://www.veritatis.com.br/article/5966. Desde 20/10/2009.

--Postado por Joao Batista no
Catolicos Somos em 1/07/2010 01:07:00 PM

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Mensagem de Nossa Senhora das Graças


Última Mensagem, 2010. 2. janeiro


Mensagem dada a vidente Mirjana




“Queridos filhos, hoje Eu estou chamando vocês para, com completa confiança e amor, caminhem comigo, porque Eu desejo familiarizar vocês com Meu Filho. Não tenham medo, Meus filhos, Eu estou aqui com vocês, Eu estou ao lado de vocês. Eu estou mostrando a vocês o caminho de perdoar a si mesmos, de perdoar aos outros e, com sincero arrependimento do coração, se ajoelharem diante do Pai. Façam morrer tudo o que impede vocês de amar e servir – para que vocês possam estar com Ele e Nele. Decidam-se por um novo começo, um começo de sincero amor por Deus. Obrigada. ”


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Mensagem de Natal da Nossa Mãe e Mãe de Jesus



Mensagem de 25 de Dezembro de 2009
Queridos filhos, Neste dia de júbilo, Eu levo todos vocês diante de Meu Filho, o Rei da Paz, para que Ele dê a vocês Sua Paz e Bençãos. Filhinhos, no amor compartilhem esta paz e bênçãos com os outros. Obrigada por terem respondido a Meu chamado. ”




2009.25. Dezembro-Mensagem anual a Jakov
“Queridos filhos ! Todo este tempo que Deus permite a Mim estar com vocês, Eu desejo guiar vocês para o caminho que leva a Jesus, o caminho da sua salvação. Meus queridos filhos, vocês somente podem encontrar salvação em Deus. Além disso, neste dia de misericórdia, com o Jesus bebê em Meus braços, Eu chamo vocês a permitir a Jesus nascer em seus corações. Somente com Jesus em seus corações vocês podem ir no caminho da salvação e da Vida Eterna.
 Obrigada por terem respondido a Meu Apelo. ”