A criança deve ser respeitada.
Em suma,
na dignidade do seu nascer,
do seu crescer,
do seu viver.
quem amar verdadeiramente a criança,
não poderá deixar de ser fraterno.
Uma criança não conhece fronteiras,
nem raças,
nem classes sociais.
Ela é o sinal vivo do Amor.
Embora por vezes,
nos possa parecer cruel.
Frágil e forte,
ao mesmo tempo,
ela é a mão da própria vida.
Que nos estende,
nos segura e nos diz:
Sê digno de viver!
Olha em frente!
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